LEIS DA EMOTOLOGIA
“O fracasso é apenas uma oportunidade
de começar de novo de maneira mais inteligente”
Henry Ford
Lei da distensão:
A idéia que tende a se realizar é aquela na qual a atenção espontânea se concentra. A imagem mental tem que se formar naturalmente sem nenhum esforço. É um estado psicológico em que todos os sentidos ficam em repouso.
Lei da emotização auxiliar:
Quanto mais uma forte emotização acompanha uma idéia, uma representação mental, mais ela tende a se realizar e a mobilizar capacidades para acontecer. Essa lei é tão importante, que muita gente vê dentro dela outra lei, a lei da atração.
Lei da emotização dominante:
A emotização mais forte tem o poder de sobrepujar a mais fraca.
Se a imagem do que a pessoa deseja for mais forte que a imagem dos obstáculos as possibilidades de realização serão maiores.
Lei teleológica do sistema límbico:
O nosso cérebro age por finalidade, “teleo” significa meta, fim, então se a pessoa tiver clara a sua meta, o sape vai conduzi-la na direção dessa meta. O objetivo emotizado mobiliza os recursos para atingi-lo.
Lei do exemplo:
Uma pessoa que emotiza o que diz, o que faz, contagia outras pessoas, o exemplo ativa o sistema límbico. Muitas não gostamos de algumas atitudes de nossos pais, mas agimos exatamente igual, isso dá a dimensão do quão poderoso é o exemplo.
Lei do exercício:
A comunicação com o sistema límbico é facilitada pelo exercício.
Quanto mais repetirmos uma atividade mais fácil ela se torna e se transforma em um hábito. Primeiro você faz o hábito, depois o hábito faz você.
Lei do esforço convertido:
Essa lei explica porque o pensamento positivo pode não funcionar.
Quando a pessoa quer muito algo e faz um esforço, fica tensa e embora queira muito tal coisa, ela passa ao sistema límbico a representação mental do obstáculo levando o cérebro a regimentar recursos para que esse obstáculo se torne realidade.
Por Nair Onofre:
Fonte:
Livro: Princípios de Emotologia e Emotopedia
Professor Luiz Machado